É como me sinto agora, num céu sem estrelas, num salão sem som, com um violão sem corda, com pés sem chão... E como voar sem asas? E como aceitar algo que lhe é imposto assim, sem aviso prévio ou garantia de sucesso no fim? E qual é o nosso fim?
Como contar histórias felizes se a cada dia felicidade passa a ser uma brincadeira sem graça que não contaremos aos nossos netos, porque não haverão netos, nem filhos, nem futuro.
Um comentário:
Pois bem... As coisas acontecem e não entendemos nada...
Mas será que ele não 'tava drogado com ideologias baratas impostas por quem faz lavagem cerebral?
Vai ver é pretesto...
Vai ver foi loucura e uma ideia idiota!!!
BEijoO;
Amo.
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