segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ele faz balanços e cálculos.
Eu, pose e poesia.
E a gente dança junto
na matemática dessa sintonia.

Embora as duas coisas se completem,
gosto mais nele aquilo que me opõe:
Gosto que me traga o que não domino.
Gosto de ter o que me dispõe

Falar da vida de forma enciclopédica
relatando dados, datas, estatísticas.
E eu entendo melhor quando ele ensina:
Em tempos de crise,
coração aberto e renovado,
só podia atrair um economista.

2 comentários:

Thaisinha... disse...

deveria.

Fr. Dhael disse...

esperta heim
em tempos de crise
um consultor particular.