quarta-feira, 13 de maio de 2009

É como me sinto agora, num céu sem estrelas, num salão sem som, com um violão sem corda, com pés sem chão... E como voar sem asas? E como aceitar algo que lhe é imposto assim, sem aviso prévio ou garantia de sucesso no fim? E qual é o nosso fim?
Como contar histórias felizes se a cada dia felicidade passa a ser uma brincadeira sem graça que não contaremos aos nossos netos, porque não haverão netos, nem filhos, nem futuro.

Um comentário:

Augusto Andrade disse...

Pois bem... As coisas acontecem e não entendemos nada...

Mas será que ele não 'tava drogado com ideologias baratas impostas por quem faz lavagem cerebral?

Vai ver é pretesto...

Vai ver foi loucura e uma ideia idiota!!!

BEijoO;
Amo.