E eu espero a tempestade vim para lavar minh'alma suja e pequenina.
Para começar a reordenar minhas coisas, e percerbo que esta é uma terefa infinita, que dentro de mim há becos que ainda desconheço e aqueles por onde passo estão cheios de entulhos, cheios de velhas contruções que desmoronam.
Estou posta a provas, nua de armadilhas.
Estou prostrada diante de mim suplicando em voz baixa que o meu coração seja duro..
Que o meu olhar seja frio e que a dor seja apenas minha..
2 comentários:
Deveria compartilhar..
Mas não. Cada um sabe o que deve fazer com seu pedaço de dor.
...melhore,
pois, depois.
Melhore agora!
E fique com sua dor. Sinto algo parecido... É melhor remoer nos nossos cantos! E a face continuar a mesma... de antes!
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