sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009


E eu espero a tempestade vim para lavar minh'alma suja e pequenina.
Para começar a reordenar minhas coisas, e percerbo que esta é uma terefa infinita, que dentro de mim há becos que ainda desconheço e aqueles por onde passo estão cheios de entulhos, cheios de velhas contruções que desmoronam.
Estou posta a provas, nua de armadilhas.
Estou prostrada diante de mim suplicando em voz baixa que o meu coração seja duro..
Que o meu olhar seja frio e que a dor seja apenas minha..

2 comentários:

Thaisinha... disse...

Deveria compartilhar..
Mas não. Cada um sabe o que deve fazer com seu pedaço de dor.



...melhore,
pois, depois.

Augusto Andrade disse...

Melhore agora!


E fique com sua dor. Sinto algo parecido... É melhor remoer nos nossos cantos! E a face continuar a mesma... de antes!