sexta-feira, 12 de setembro de 2008

[silêncios]


'Às vezes me cansam as mesmas palavras surdas, pedras jogadas na lagoa do silêncio, ecoando ondas sem gosto. Repor uma ausência que me quebra, uma imagem sua em flor, beijar os lábios ainda frios do amanhã que teima em não chegar, atravessar o cinturão do horizonte, romper a saudades que me cerca nesse lânguido casulo do dia… É às vezes me canso do peso da minha alma e das vontades do meu coração, queria amadurecer no vento doce da tarde e olhar os fios negros tecendo a noite, deixar me perder em sonhos ao menos por alguns instantes…'







“(…) e nem cantos nem lágrimas poderão parar o destino marcado a cada um de nós e a todos nós, quando nos foge o tempo no espinho duma rosa branca. (…)"
(Pires - Espreitador)

7 comentários:

Thaisinha... disse...

...silencio-me.

Augusto Andrade disse...

Intrigante.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Minhas críticas são construtivas, mas nem tanto aceitas para expô-las a público.
Bom texto!
Mas existe um comentário a ser feito, só que antes gostaria que você conhecesse um pouco da minha postura e idéias.
rotcivoguh_odecam@hotmail.com seria um prazer poder conversar com você.
B'jão...

Fr. Dhael disse...

ainda decifro o tecer dos fios negros da noite....
até quando???

José Pires F. disse...

E o peso da alma pode, por vezes, ser tremendo.

Abraço.

replique rolex disse...

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