sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Agora neste tempo evoluído
Onde homens estão alienados facilmente
Percebemos um legado perdido
Vê-se morrer a epopéia rapidamente
Mas diante a tantos bits e sites construídos
Do velho baú surge o poeta contente
Brota a esperança de forma humana
Nasce a essência da poesia soberana

O poeta arma-se de desilusões
E veste-se da essência da sabedoria
Sozinho invoca seus deuses, seus brasões.
Eu, cá de longe observava e sorria.
Como ainda existem heróis tão sabichões?
Com armas em punho, rebelaria
Sentimentos mortos, guerreavam vivos
E seus campos de batalha eram livros.


Ah! Seu nome, esqueci de perguntar.
Mas, acho era Camões. Ouvi falar.

2 comentários:

Fr. Dhael disse...

foi-se lá o tempo errante
veio então a Janna
que bom que cada rei tem seu trono e seu tempo
eu não lamento
entendo que cada ser tem a a sua sagarana
que seja assim então

Augusto Andrade disse...

Nan...
tira o BREU da tua lista de Aprovados!
Ele foi deletado!

BEijoO.