As pétalas sobre a calçada ainda espalham perfume.
A morte chega devagar e é doce.
Assim como a face da aurora desenhada no horizonte.
sábado, 22 de março de 2008
Fico sentada de frente a um tabuleiro, na espera de que eu possa me concentrar e acertar de cheio em uma só jogada. As coisas parecem ser tão complicadas, e são tão fáceis...
"_Escolha!
_ Mas, preciso saber o que estou apostando.
_Tudo!"
segunda-feira, 17 de março de 2008
O divã que se enrosca na pele é o único refúgio de quase três mil anos de história, Apenas lá se debruçam os meus segredos, Num murmúrio desconcertante, Tentando encontrar o fim das linhas escritas... Lutar até fortificar a honra duma vitória? Não... Deixa-me saltar para aquele abismo de liberdade, Deixar de conter as emoções, Deixar depender de uma mão para o ímpeto libertino!... Solta-me as amarras Explica-me porque não devo ter medo...