Agora, sentada embaixo de uma escadaria absorvo o melhor de mim pra mim. Desgusto uma sequência de silêncio que parecem infinitas, tento tocar meu calcanhar e abraçar meu corpo, mas meus músculos parecem estar contra.
Cantarolo versos da minha solidez e permaneço imóvel, esperando que o tempo passe e a tempestade caia sobre mim e os restos que desgusto no meu prato vazio.
Um comentário:
...e depois de degustações sem infinitos o que experimentar?
P.S.: Seu título e parangoles ficaram legais.
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