domingo, 18 de julho de 2010

Dos Desejos.


… de largar na mesa e no trabalho a legião de problemas, probleminhas e sua infinita prole, de comprar da empresa uma tarde livre, para desperdiçar sem dó, sem cerimônia. Vontade súbita de um alguém que entendesse, sem cerimônia, um abraço longo feito o tempo, um carinho torto feito a vida, e assim. Vontade súbita de um canto tranquilo, longe deste mundo mas bem mais perto de alguma compreensão."





Ah! Como te invejo, ó vento que sopras…,
liberto de tudo, és livre, nada te pára.

Um comentário:

Augusto Andrade disse...

Também tenho esses desejos e vários outros... Na verdade, tenho desejos que tenho até vergonha! rsrs