“Dignidade é a
palavra que define uma linha de honestidade e ações corretas baseadas na justiça e
nos direitos humanos, construída através dos anos
criando uma reputação moral favorável ao indivíduo. Respeitando todos os
códigos de ética e cidadania e
nunca transgredindo-os, ferindo a moral e os
direitos de outras pessoas. Ser digno é obter merecimento ético por ações
pautadas na justiça, honradez e na honestidade.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dignidade)
Aproveitando o momento em que se discute a liberdade sexual e
cultural de cada um, venho falar de dignidade, da Indignidade, ou da minha
Indignação quando cor de pele, status, ou opção sexual são maiores do que o ser
humano. Dói ver o meu próximo ser diminuído por ser negro, por ser pobre, por
ser analfabeto.
O Brasil é marcado por um pluralismo cultural e religioso, sendo
que de acordo o censo (2000) 89,5% da nossa população é Cristã (aquele que crê
em Deus), e por sê-lo espera-se que prezem ou pelo menos acreditem na
importância do amor ao outro relatados em tantos trechos bíblicos:
“Como vocês querem que os outros
lhes façam, faça também vocês a eles” Lucas 6.31
“Porque toda a lei se cumpre numa só
palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Gálatas 5.14
“Dediquem-se uns aos outros com amor
fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios”. Romanos
12:10
Mas, para a
parcela incrédula, além da dose de bom senso que esperançosamente acredito
encontrar em alguém, ressalto que vivemos num país onde a constituição cidadã
protege o ser humano com qualquer nível de instrução, cor, orientação sexual,
religiosa, faixa etária. As penalidades existem para que os indignos possam
pagar, e cabe a mim como cidadã e como Cristã fazer com que as penas se cumpram.
E
finalizando cito Romanos: “Assim, pois, empenhemo-nos pelas coisas que produzem
paz e pelas coisas que são para a edificação mútua.” (Rom. 14:19)
É o que
precisamos para dignamente vivermos em sociedade!