segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dignidade vem de berço e não de graduação.



“Dignidade é a palavra que define uma linha de honestidade e ações corretas baseadas na justiça e nos direitos humanos, construída através dos anos criando uma reputação moral favorável ao indivíduo. Respeitando todos os códigos de ética e cidadania e nunca transgredindo-os, ferindo a moral e os direitos de outras pessoas. Ser digno é obter merecimento ético por ações pautadas na justiça, honradez e na honestidade.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dignidade)

Aproveitando o momento em que se discute a liberdade sexual e cultural de cada um, venho falar de dignidade, da Indignidade, ou da minha Indignação quando cor de pele, status, ou opção sexual são maiores do que o ser humano. Dói ver o meu próximo ser diminuído por ser negro, por ser pobre, por ser analfabeto.

O Brasil é marcado por um pluralismo cultural e religioso, sendo que de acordo o censo (2000) 89,5% da nossa população é Cristã (aquele que crê em Deus), e por sê-lo espera-se que prezem ou pelo menos acreditem na importância do amor ao outro relatados em tantos trechos bíblicos:

“Como vocês querem que os outros lhes façam, faça também vocês a eles” Lucas 6.31
“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Gálatas 5.14
“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios”. Romanos 12:10

Mas, para a parcela incrédula, além da dose de bom senso que esperançosamente acredito encontrar em alguém, ressalto que vivemos num país onde a constituição cidadã protege o ser humano com qualquer nível de instrução, cor, orientação sexual, religiosa, faixa etária. As penalidades existem para que os indignos possam pagar, e cabe a mim como cidadã e como Cristã fazer com que as penas se cumpram.


E finalizando cito Romanos: “Assim, pois, empenhemo-nos pelas coisas que produzem paz e pelas coisas que são para a edificação mútua.” (Rom. 14:19) 
É o que precisamos para dignamente vivermos em sociedade!